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QUANDO O NAMORO É PREJUDICIAL?

O namoro não é necessariamente prejudicial, quando ambos andam na direção de Deus e procuram viver em santidade. Ele pode existir de modo edificante e construtivo. No entanto creio que as atitudes positivas quanto ao namoro estão presas a esclarecimentos que dissipam a ignorância básica patrocinadora dos comportamentos desaconselháveis.
"De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a Tua Palavra." (Sl. 119.9).
Creio que o namoro prejudica quando é fora do tempo. O relacionamento afetivo declarado e comprometido, que se concretiza prematuramente, mui excepcionalmente é edificante e construtivo.
Geralmente, um namoro iniciado aos quatorze anos é um condicionante de ciúmes desmedidos e um estimulante poderoso para a prática sistemática da masturbação. Sem falar nos pensamentos perdidos e que se lançam nos céus da paixão, atrapalhando os estudos provocando uma ansiedade terrível quanto à chegada do tempo da "consumação" plena do sentimento, na sua transformação. Em atos amorosos.
Há também aqueles que namoram anos e anos sempre adiando a data do matrimônio.
Tanto o namoro prematuro, como o demorado são tremendamente prejudiciais.

O namoro é prejudicial quando não tem um ideal.

Quando dois jovens começam a namorar, isso não significa absolutamente que eles irão se casar. Mas, deve significar, pelo menos, que eles pensam em se casar.
Entregar a mão, o rosto, os lábios e o tempo a uma pessoa com quem não se pensa em casar, é pecado.
A Bíblia diz em Romanos 14.5 e 23 que "cada um deve ter opinião bem definida em sua própria mente" e ainda "que aquele que tem dúvidas, é condenado", se fizer qualquer coisa, "porque o que fez não provém de fé (convicção); e tudo o que não provém de fé é pecado.
Ter um ideal de casamento é outro elemento positivo para consolidar um namoro edificante.

O namoro também prejudica quando é possessivo.

Há namorados que são verdadeiros "sanguessugas". Sentem-se donos exclusivos do objeto de se amor. Negam-se a dividir os direitos com os pais, os amigos e com a igreja. Esses relacionamentos sempre terminam tensos, envoltos pelos ciúmes e frustrados. Um jovem com real consciência cristã tem que entender o fato de que não pode ser possessivo. Jesus recomenda que o seu discípulo aprenda a renúncia (Lc. 14.33), que é o oposto da possessividade. Renunciar não significa abandonar, mas, antes, compreender, em termos, os exercícios da propriedade exclusiva.

O namoro sempre prejudica quando é leviano.

O leviano é o que não procura refletir antes de agir, o que não está preocupado com a existência o não de sentimentos nobres, e que muda de opiniões, comportamentos e atitudes rapidamente.
No caso prático do namoro, são aqueles que começam o namoro sem uma avaliação séria e que, também o terminam por qualquer motivo ou por outra "aventura" que supõem, mais emocionante.
A Bíblia ensina que o fim do leviano é, um dia, ser envergonhado: "Que mudar leviano é esse dos teus caminhos? Também do Egito serás envergonhado, como foste envergonhado da Assíria" (Jr 2.36).
Em provérbios 26.18 e 19, a sabedoria diz que "como louvo que lança fogo, flechas e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira." O rapaz ou a moça leviano estão fazendo uma mal muito grande ao que foi iludido e, também, prejudicam-se inteiramente, pois estão formando dentro de si um caráter fraco e sem nobreza.
Quando indisciplinado

"Filho meu, atende à minha sabedoria; inclinam teu ouvido à minha prudência; para que observes a discrição, e os teus lábios guardem o conhecimento. Porque os lábios da mulher licenciosa destilam mel, e a sua boca e mais macia do que o azeite; mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. Os seus pés descem à morte; os seus passos conduzem-na ao inferno..." (Pv. 5.1 a 12).
O versículo 12 diz que os problemas sexuais e sentimentais do rapaz do texto, prendem-se ao fato de ele ter "desprezado no seu coração a disciplina".
A autodisciplina é um elemento fundamental na vida cristã. Saber a hora de chegar e de sair da casa da namorada, apesar de excessiva liberdade de certas famílias, é virtude excepcional.
Também o evitar lugares solitários e propícios para os "excessos", é muitíssimo recomendável. No entanto, o submeter-se à disciplina paterna é agradável a Deus é útil para a instrução. Hebreus 12.8 a 11, diz que precisamos de correção. A disciplina do Senhor tem dois propósitos: a) que não sejamos, por fim, condenados com o mundo (I Cor. 11.31 e 32 e; b) que compartilhemos da santidade de Deus e continuemos a viver uma vida santificada, sem a qual nunca veremos o Senhor (vv. 10,11,14).



BATISMO NO ESPIRITO SANTO 3

BATISMO NO ESPIRITO SANTO 3

Batismo com o Espírito Santo-3ª Aula

Assunto: O Batismo com o Espírito Santo


Texto: Mateus, capítulo 3, versículo 11:

“Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de min é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.”

III- O Batismo com o Espírito Santo

Primeiramente vamos aprender o sentido da palavra batismo: No grego, as palavras-chave “baptõ” e “baptizõ” significam mergulhar e indicam imersão; ambas estão relacionadas com a idéia de lavagem, purificação.
O batismo já existia antes da igreja, tanto que João Batista batizava. Os judeus batizavam os gentios que tinham se convertido ao judaísmo (prosélitos) no início da era cristã. Primeiramente praticavam a circuncisão e depois submetiam o prosélito a um banho de purificação.
1-Coenen, Lothar e Brown, Colin: Diccionario Internacional de Teologia do Novo Testamento; volume I- Editora Vida Nova
2-Douglas, J.D.; O Novo Dicionário da Bíblia em 1 volume- Editora Vida Nova
3-Davidson, F.; O Novo Comentário da Bíblia em 1 volume- Editora Vida Nova
O batismo de João era um preparo para o advento do Messias. João era o arauto do Senhor e preparava Israel para receber o Rei Jesus; seu batismo era um batismo para arrependimento, ele era a voz que clamava e preparava o caminho do Senhor.
O batismo, para os judeus simbolizava a purificação e arrependimento através do símbolo da água, entretanto o batismo de Jesus era superior e real! Jesus daria a verdadeira purificação que a água não podia produzir, ele batizaria com o Espírito Santo!
Veja Mt 3.11; onde o fogo mostra o caráter deste batismo feito por Jesus: Ele purificaria de todo o pecado!
Entretanto, para os incrédulos, este mesmo fogo que purifica o pecado, levará à condenação, discernindo até as intenções do coração do homem. Para o incrédulo representa condenação! Mt 3.12
O Espírito Santo opera no crente as transformações espirituais simbolizadas pela água!
O Batismo de João, antecipava o batismo que seria dado por Jesus; e o batismo com o Espírito Santo foi mencionado por João Batista em comparação com o batismo nas águas para mostrar a superioridade do ministério de Jesus em relação ao seu próprio ministério. O batismo com o Espírito Santo mostrava a divindade de Jesus.
Quando o Senhor estabeleceu a sua aliança conosco (Novo Pacto), nos foi concedido o Espírito Santo e:
*Ele nos lavou,não com água, mas com o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo (Tt 3.5);
*Ele nos ligou ao seu corpo através do Batismo com o Espírito ( I Co 12.13);
*Ele nos tornou filhos pelo batismo com o Espírito Santo (Gl 3.26,27).

III.1)- O batismo que nos liga a Noiva do Cordeiro; a Igreja do Senhor!

O batismo nas águas para o salvo é uma ordenança que simboliza o que já ocorreu no coração do cristão, portanto ele traz consigo um simbolismo do novo nascimento e liga o batizado a um determinado grupo que segue a um ensino específico, que, em nosso caso, são as doutrinas cristãs ministradas na igreja local.
O batismo de prosélitos, ligava os mesmos ao judaísmo; o batismo nas águas torna o cristão membro de uma igreja local e o batismo com o Espírito Santo liga o convertido a Igreja Invisível do Senhor!
Jesus nos traz um batismo superior, do qual o batismo nas águas é apenas uma sombra, haja vista o primeiro nos ligar ao próprio Cristo, tornando-nos um só corpo com o Senhor.
É impossível um crente não ser batizado com o Espírito Santo, pois todo salvo, NECESSARIAMENTE deve fazer parte da Igreja! Se um crente não é batizado com o Espírito Santo, significa que, na verdade, ele não é um cristão!
Repare bem que em I Co 12.13, o apóstolo Paulo afirma que todos nós (cristãos verdadeiros que fazemos parte da Igreja) fomos batizados em um só Espírito, formando um só corpo (Igreja); logo, o que nos une ao corpo de Cristo é o Batismo com o Espírito Santo.
No batismo nas águas, o descer às águas simboliza o sepultar do velho homem e o levantar das águas simboliza o ressurgir para uma nova vida com Cristo. Este batismo liga o crente a uma igreja local, tornando-o membro desta igreja.
O batismo nas águas simboliza o que aconteceu no coração do crente quando ele se converteu: Morreu para o mundo e nasceu de novo, isto pelo poder do Espírito que o batizou em um só corpo ligando-o a este corpo, cujo nome é Igreja e o cabeça é Cristo! Estamos ligados a Ele (Jesus)!

III.2)- O batismo no dia de pentecostes

O dia de Pentecostes marca a descida do Consolador para habitar naquele que crê em Jesus. Até então o Espírito era dado por medida, não havia Igreja, nem novas criaturas.
No dia de Pentecostes cumpriu-se a promessa, e o descer do Espírito foi acompanhado pela manifestação de sinais visíveis. Isto era necessário, pois o Espírito ainda não havia descido para habitar nos discípulos de Jesus.
Os sinais foram os seguintes: Um som como de um vento impetuoso vindo do céu; línguas como de fogo sobre a cabeça dos discípulos e todos falaram em outras línguas (At 2.1-4).
As línguas de fogo representavam a purificação feita pelo Espírito. Repare que somente sobre Jesus o Espírito desceu sobre a forma corpórea de uma pomba (Mt 3.16,17; Mc1.10,11; Lc 3.21,22; Jo1.29-34), pois Jesus era puro e não tinha pecado!
Jesus enviou o Consolador conforme havia predito, e recebemos da sua plenitude, não mais por medida; por isso, o apóstolo João diz no Evangelho narrado por ele, no capítulo 1. 16: “Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça”.

III.3)- O significado da expressão “batismo com o Espírito Santo”

A expressão “batismo com o Espírito Santo” é encontrada nos textos de:
Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.33; At 1.5; sendo que os três primeiros textos se referem ao mesmo fato, ou seja, o testemunho de João Batista; e o último está ligado à promessa do derramamento do Espírito.
Podemos ver por estes textos, que o  batismo com o Espírito Santo, predito por João Batista e prometido por Jesus, seria, portanto, o derramar do Espírito que virai para habitar naquele que crê, ligando-o ao corpo invisível de Cristo; a Igreja, capacitando o cristão a uma vida santa e a testemunhar a respeito da salvação. Este batismo traz a verdadeira purificação e lavagem que a água não pode produzir!
Ao aprendermos sobre o significado do batismo com o Espírito Santo, passamos a entender o porquê do Senhor ter dito aos discípulos que aguardassem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos do poder (ver aula 2, item II.3) . Para que os discípulos pudessem ser testemunhas de Jesus, precisavam primeiramente de uma transformação pelo poder do Espírito Santo.

III.4)- Crentes de 1ª e crentes de 2ª22-02-201216:14:00

O maior problema do ensino errado sobre o batismo com o Espírito Santo é a confusão que faz na cabeça dos irmãos e a divisão que causa no seio da igreja entre os crentes de primeira, uma elite que, segundo afirmam, é batizada com o Espírito, e os crentes de segunda, àqueles que não são batizados com o Espírito pelo fato de não falarem em outras línguas, segundo ensinam.
Na doutrina errada sobre o batismo com o Espírito, ensina-se basicamente o seguinte: Nem todo àquele que crê é batizado com o Espírito, acham, inclusive, que um cristão verdadeiro pode morrer salvo sem ser batizado com o Espírito; o que é um absurdo! Para os defensores deste ensino, somente é batizado com o Espírito quem fala em línguas estranhas.
Como aprendemos; isto é impossível!
Pode haver alguém que entregue a vida a Cristo e não seja salvo? Pode alguém que entregou a vida a Cristo e foi salvo, não receber do seu Espírito? Pode alguém que tem o Espírito não ser ligado a Igreja? Pode algum salvo que mergulhou na plenitude de Cristo e foi ligado a sua Igreja, não ter sido batizado com o Espírito? Se o batismo com o Espírito capacita o cristão; por qual razão Deus não batizaria a todos os seus servos que creram no nome do seu Filho Jesus, pois a ordem do ide é para todos, e não apenas para um grupo que fala em línguas?
Se, como afirmam, são necessários detalhes e “fórmulas mágicas” tais como: Buscar, “dar glória” repetidas vezes e bem alto, santificar, clamar, etc... para se receber o batismo com o Espírito Santo; significa então que ele não é concedido apenas pela graça, mais pelo esforço humano; e se é por esforço, já não é mais dom (algo que é dado gratuitamente por Deus), e sim, pagamento por mérito.
Toda esta confusão se dá por causa do ensino incorreto de que nem todos os que crêem em Jesus são batizados com o Espírito Santo.
Meus amados, o dom do Espírito é o dom da plenitude; uma imersão, um mergulho na plenitude daquele que nos santifica de verdade. Dom  sempre deve ser entendido como dádiva, algo que nos é dado de graça! Certamente o Senhor dará o Seu Espírito a todo àquele que crer no nome de Jesus; Nosso Senhor e Salvador. Não há como não ser dado, não há como não ser batizado; assim como o perdão dos pecados não é por mérito próprio e sim pela graça maravilhosa de Deus, do mesmo modo o dom do Espírito Santo nos é conferido pela sua mesma graça maravilhosa!
Observação:
“Batismo com”, é usado preferencialmente ao invés de “batismo no” nas traduções mais importantes; tais como: Almeida Revista e Atualizada, Almeida Contemporânea (Bíblia Thompson), Almeida Corrigida Fiel (BEI e Apologética), Almeida Revista e Corrigida, Nova Versão Internacional e Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Preferencialmente “Batismo com”, ao invés de “batismo no” em vários comentários, tais como:1-Douglas, J.D.; O Novo Dicionário da Bíblia em 1 volume- Editora Vida Nova  2-Davidson, F.; O Novo Comentário da Bíblia em 1 volume- Editora Vida Nova  3- Arrington, French L. e Stronstad, Roger; Comentário Bíblico Pentecostal, Novo Testamento- Editora CPAD  4- Champlin, R.N.; O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo, Vol 1- Editora Hagnos  5- Darby,J.N.; Estudos Sobre a Palavra de Deus- Mateus-Marcos- Editora: Depósito de Literatura Cristã.
Exceção para o comentário da Bíblia de Estudos Pentecostal na seção de estudos doutrinários, onde dá preferência a “batismo no”; e  no comentário O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo, Vo1 3, pág 24- Editora Hagnos de Champlin, R.N, onde usa no texto de Atos 1.5 “batismo no”.
Na aula nº 5 estaremos falando sobre o sinal das línguas estranhas e refutaremos o conceito errado de que as línguas estranhas são necessariamente uma marca e sinal para quem é batizado com o Espírito Santo em nossos dias.

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